Saiu na revista Isto é Dinheiro uma matéria sobre o uso de terno e gravata nas empresas. Em São Paulo, especialmente, o traje é uniforme quase obrigatório, ou era, conforme a matéria.
Aqui no ES, o uso de terno e gravata é mais comum no meio jurídico. De qualquer forma, destaquei alguns trechos da matéria que acho que podem ser adaptados por aqui. Veja:
“Os setores de advocacia e financeiro são os mais rígidos em relação ao “uniforme” de trabalho. Mas aos poucos o cenário dentro das empresas vai mudando. Alguns escritórios já toleram as roupas casuais nas sextas-feiras e bancos de investimentos e seguradoras fazem suas exceções. É o caso da seguradora americana Marsh & McLennan, que instituiu pelo quinto ano consecutivo, no Brasil, o chamado Casual Summer, no qual é possível se vestir mais à vontade no verão. Afinal o Brasil é um país tropical.
Além de trazer satisfação aos funcionários, os trajes mais descontraídos servem como um espelho para decifrar suas personalidades. “Acabando com o uniforme, você deixa de robotizar as pessoas e conhece o estilo delas”, explica Anderson Gaspar, executivo de vendas da Microsoft.
Fora do eixo Rio São Paulo, o uso da gravata tem uma conotação esnobe. “Alguns clientes enxergam como sinal de arrogância”, diz Marcelo dos Santos, diretor da Datasul para a América Latina. Nas áreas de comunicação, eventos e informática, o uso do terno e gravata pode até ser mais nocivo ainda. “Vestido por jovens de até 40 anos, ele é sinal de caretice, rigidez e inflexibilidade, tudo o que o mercado não quer.”.
Mas saiba que aderir ao traje informal pode não ser tão prático como parece. “É muito mais fácil usar o terno e gravata sem pensar em grandes combinações de moda.” Além disso, é preciso conhecer bem a empresa na qual se trabalha. A apresentação pessoal é composta por vários itens: barba bem feita, cabelos e unhas bem cortados. O uso da gravata nunca é pecado. Já a falta dela, ao menos em um primeiro contato, pode ser.”
É nesse emaranhado sobre o que vestir que entra uma das vertentes do meu trabalho. Sempre trabalhei na área de criação, inclusive em moda e reuni meus conhecimentos para oferecer às empresas capixabas uma consultoria sobre a apresentação pessoal no ambiente de trabalho.
Para cada área de atuação, existe a forma certa de se apresentar, pois, afinal, você representa uma empresa, uma idéia. Não dá para trabalhar de calça jeans em um ambiente de advocacia. Em empresa de engenharia ou em bancos, é possível. Mas a calça jeans não pode ser estonada, rasgada. Se você trabalhar em empresa de moda ou for um fotógrafo, pode ir. Se não for, estará pecando. A leitura que seu cliente pode ter de você é que não é criativo nem na hora de se vestir, quanto mais no trabalho.
Caso sua empresa necessite criar uniformes diferentes ou uma consultoria de estilo no trabalho, entre em contato comigo. Meu e-mail é mônica@morrodomoreno.com.br .
Aqui no ES, o uso de terno e gravata é mais comum no meio jurídico. De qualquer forma, destaquei alguns trechos da matéria que acho que podem ser adaptados por aqui. Veja:
“Os setores de advocacia e financeiro são os mais rígidos em relação ao “uniforme” de trabalho. Mas aos poucos o cenário dentro das empresas vai mudando. Alguns escritórios já toleram as roupas casuais nas sextas-feiras e bancos de investimentos e seguradoras fazem suas exceções. É o caso da seguradora americana Marsh & McLennan, que instituiu pelo quinto ano consecutivo, no Brasil, o chamado Casual Summer, no qual é possível se vestir mais à vontade no verão. Afinal o Brasil é um país tropical.
Além de trazer satisfação aos funcionários, os trajes mais descontraídos servem como um espelho para decifrar suas personalidades. “Acabando com o uniforme, você deixa de robotizar as pessoas e conhece o estilo delas”, explica Anderson Gaspar, executivo de vendas da Microsoft.
Fora do eixo Rio São Paulo, o uso da gravata tem uma conotação esnobe. “Alguns clientes enxergam como sinal de arrogância”, diz Marcelo dos Santos, diretor da Datasul para a América Latina. Nas áreas de comunicação, eventos e informática, o uso do terno e gravata pode até ser mais nocivo ainda. “Vestido por jovens de até 40 anos, ele é sinal de caretice, rigidez e inflexibilidade, tudo o que o mercado não quer.”.
Mas saiba que aderir ao traje informal pode não ser tão prático como parece. “É muito mais fácil usar o terno e gravata sem pensar em grandes combinações de moda.” Além disso, é preciso conhecer bem a empresa na qual se trabalha. A apresentação pessoal é composta por vários itens: barba bem feita, cabelos e unhas bem cortados. O uso da gravata nunca é pecado. Já a falta dela, ao menos em um primeiro contato, pode ser.”
É nesse emaranhado sobre o que vestir que entra uma das vertentes do meu trabalho. Sempre trabalhei na área de criação, inclusive em moda e reuni meus conhecimentos para oferecer às empresas capixabas uma consultoria sobre a apresentação pessoal no ambiente de trabalho.
Para cada área de atuação, existe a forma certa de se apresentar, pois, afinal, você representa uma empresa, uma idéia. Não dá para trabalhar de calça jeans em um ambiente de advocacia. Em empresa de engenharia ou em bancos, é possível. Mas a calça jeans não pode ser estonada, rasgada. Se você trabalhar em empresa de moda ou for um fotógrafo, pode ir. Se não for, estará pecando. A leitura que seu cliente pode ter de você é que não é criativo nem na hora de se vestir, quanto mais no trabalho.
Caso sua empresa necessite criar uniformes diferentes ou uma consultoria de estilo no trabalho, entre em contato comigo. Meu e-mail é mônica@morrodomoreno.com.br .
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