O que faz do Design uma ferramenta cada vez mais estratégica no mundo dos negócios? Porque grandes empresas, como a Procter & Gamble, estao criando 'super times' de designers para atuarem praticamente como gerentes de produto? O que explica a reportagem de capa de uma recente edição da revista HSM Management que revela que de cada 10 CEOs de companhias de sucesso 9 eram designers, mesmo que não soubessem disso?
A resposta para estas perguntas é a mesma que justifica a inclusão do Design como categoria independente em Cannes, pela 1a vez, este ano. O diferencial do designer é a capacidade de, durante o processo criativo, usar como principal fonte de inspiração os desejos reais das pessoas. Não os desejos na superfície, empacotados aos montes nas qualis e quantis tradicionais. Mas os desejos que precisam ser garimpados, os mais profundos e às vezes impensáveis anseios do dia a dia.
Os designers têm essa incrível capacidade de garimpar desejos em investigações diferentes das qualis e quantis, normalmente numa 'investigação participativa'. Ou seja, fazendo parte da experiência da vida do consumidor para 'desenhar com' e não 'desenhar para'.
O Design de ambientes, especialmente o retail environment - uma das subcategorias do Design em Cannes - tem mostrado os resultados dessa conexão com os desejos das pessoas. Enquanto o varejo transforma as pessoas em shoppers e buyers, o Design quer falar com as pessoas e não com o papel que elas desempenham. Aí é que está a diferença.
Texto de Fred Gelli, diretor de criação da Tátil Design, diretamente de Cannes onde é um dos principais jurados na categoria design p/ o site http://www.bluebus.com.br
terça-feira, 27 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Casual Day
Se na sua empresa vocês usam uniforme, mas tem um dia livre, normalmente a sexta-feira, veja 2 looks bonitos e próprios para o ambiente de trabalho.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Mais inverno!
Você acorda de manhã, olha para o seu armário e pensa: com que roupa eu vou???
Então vamos começar a semana com mais 2 opções de visuais interessantes para o ambiente de trabalho. Atenção: os dois são indicados para ambientes informais: escritórios de engenharia, bancos, arquitetura, enfim, profissionais liberais.
Se você usar o segundo com calça ao invés de bermuda, dá para encarar ambientes mais formais, como o meio jurídico.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Estilo Masculino no trabalho
Saiu na revista Isto é Dinheiro uma matéria sobre o uso de terno e gravata nas empresas. Em São Paulo, especialmente, o traje é uniforme quase obrigatório, ou era, conforme a matéria.
Aqui no ES, o uso de terno e gravata é mais comum no meio jurídico. De qualquer forma, destaquei alguns trechos da matéria que acho que podem ser adaptados por aqui. Veja:
“Os setores de advocacia e financeiro são os mais rígidos em relação ao “uniforme” de trabalho. Mas aos poucos o cenário dentro das empresas vai mudando. Alguns escritórios já toleram as roupas casuais nas sextas-feiras e bancos de investimentos e seguradoras fazem suas exceções. É o caso da seguradora americana Marsh & McLennan, que instituiu pelo quinto ano consecutivo, no Brasil, o chamado Casual Summer, no qual é possível se vestir mais à vontade no verão. Afinal o Brasil é um país tropical.
Além de trazer satisfação aos funcionários, os trajes mais descontraídos servem como um espelho para decifrar suas personalidades. “Acabando com o uniforme, você deixa de robotizar as pessoas e conhece o estilo delas”, explica Anderson Gaspar, executivo de vendas da Microsoft.
Fora do eixo Rio São Paulo, o uso da gravata tem uma conotação esnobe. “Alguns clientes enxergam como sinal de arrogância”, diz Marcelo dos Santos, diretor da Datasul para a América Latina. Nas áreas de comunicação, eventos e informática, o uso do terno e gravata pode até ser mais nocivo ainda. “Vestido por jovens de até 40 anos, ele é sinal de caretice, rigidez e inflexibilidade, tudo o que o mercado não quer.”.
Mas saiba que aderir ao traje informal pode não ser tão prático como parece. “É muito mais fácil usar o terno e gravata sem pensar em grandes combinações de moda.” Além disso, é preciso conhecer bem a empresa na qual se trabalha. A apresentação pessoal é composta por vários itens: barba bem feita, cabelos e unhas bem cortados. O uso da gravata nunca é pecado. Já a falta dela, ao menos em um primeiro contato, pode ser.”
É nesse emaranhado sobre o que vestir que entra uma das vertentes do meu trabalho. Sempre trabalhei na área de criação, inclusive em moda e reuni meus conhecimentos para oferecer às empresas capixabas uma consultoria sobre a apresentação pessoal no ambiente de trabalho.
Para cada área de atuação, existe a forma certa de se apresentar, pois, afinal, você representa uma empresa, uma idéia. Não dá para trabalhar de calça jeans em um ambiente de advocacia. Em empresa de engenharia ou em bancos, é possível. Mas a calça jeans não pode ser estonada, rasgada. Se você trabalhar em empresa de moda ou for um fotógrafo, pode ir. Se não for, estará pecando. A leitura que seu cliente pode ter de você é que não é criativo nem na hora de se vestir, quanto mais no trabalho.
Caso sua empresa necessite criar uniformes diferentes ou uma consultoria de estilo no trabalho, entre em contato comigo. Meu e-mail é mônica@morrodomoreno.com.br .
Aqui no ES, o uso de terno e gravata é mais comum no meio jurídico. De qualquer forma, destaquei alguns trechos da matéria que acho que podem ser adaptados por aqui. Veja:
“Os setores de advocacia e financeiro são os mais rígidos em relação ao “uniforme” de trabalho. Mas aos poucos o cenário dentro das empresas vai mudando. Alguns escritórios já toleram as roupas casuais nas sextas-feiras e bancos de investimentos e seguradoras fazem suas exceções. É o caso da seguradora americana Marsh & McLennan, que instituiu pelo quinto ano consecutivo, no Brasil, o chamado Casual Summer, no qual é possível se vestir mais à vontade no verão. Afinal o Brasil é um país tropical.
Além de trazer satisfação aos funcionários, os trajes mais descontraídos servem como um espelho para decifrar suas personalidades. “Acabando com o uniforme, você deixa de robotizar as pessoas e conhece o estilo delas”, explica Anderson Gaspar, executivo de vendas da Microsoft.
Fora do eixo Rio São Paulo, o uso da gravata tem uma conotação esnobe. “Alguns clientes enxergam como sinal de arrogância”, diz Marcelo dos Santos, diretor da Datasul para a América Latina. Nas áreas de comunicação, eventos e informática, o uso do terno e gravata pode até ser mais nocivo ainda. “Vestido por jovens de até 40 anos, ele é sinal de caretice, rigidez e inflexibilidade, tudo o que o mercado não quer.”.
Mas saiba que aderir ao traje informal pode não ser tão prático como parece. “É muito mais fácil usar o terno e gravata sem pensar em grandes combinações de moda.” Além disso, é preciso conhecer bem a empresa na qual se trabalha. A apresentação pessoal é composta por vários itens: barba bem feita, cabelos e unhas bem cortados. O uso da gravata nunca é pecado. Já a falta dela, ao menos em um primeiro contato, pode ser.”
É nesse emaranhado sobre o que vestir que entra uma das vertentes do meu trabalho. Sempre trabalhei na área de criação, inclusive em moda e reuni meus conhecimentos para oferecer às empresas capixabas uma consultoria sobre a apresentação pessoal no ambiente de trabalho.
Para cada área de atuação, existe a forma certa de se apresentar, pois, afinal, você representa uma empresa, uma idéia. Não dá para trabalhar de calça jeans em um ambiente de advocacia. Em empresa de engenharia ou em bancos, é possível. Mas a calça jeans não pode ser estonada, rasgada. Se você trabalhar em empresa de moda ou for um fotógrafo, pode ir. Se não for, estará pecando. A leitura que seu cliente pode ter de você é que não é criativo nem na hora de se vestir, quanto mais no trabalho.
Caso sua empresa necessite criar uniformes diferentes ou uma consultoria de estilo no trabalho, entre em contato comigo. Meu e-mail é mônica@morrodomoreno.com.br .
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Bem vestida no trabalho
Seguem 3 opções de looks bacanas para usar no seu ambiente de trabalho.
Essas duas opções são informais. Perfeito se você trabalha em escritório de engenharia, arquitetura, ou outros profissionais liberais.
Essa é mais clássica. Calça de alfaiataria e blusa com decote discreto, apesar de ser em V. Use sem medo. Em dias mais frios, jogue um blazer ou casaqueto estruturado por cima. Ideal para ambientes como escritórios de advocacia ou bancos.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
10 Marcas mais valiosas
O que vem à sua cabeça quando se fala em música digital? O IPod, da Apple. E se o assunto é software? A Microsoft. E internet? O Google, é claro. E refrigerante? Coca-Cola. Fast-Food? McDonald’s.
É, o mundo vive sob o império das marcas. Elas se confundem com o próprio produto. Sua importância equivale ou supera ativos como fábricas, sistemas de distribuição, etc.
No levantamento sobre as 100 marcas mais poderosas do mundo, a área de tecnologia domina. Entre as 10 primeiras colocadas, 6 se encaixam nessa categoria. O campeão é o Google, cuja assinatura vale mais de U$ 86 bilhões.
Um olhar mais profundo revela que não é exatamente o fator tecnológico que determina o valor dessas marcas, o que há em comum é a capacidade de criar e oferecer coisas novas. A inovação é o grande revitalizador de uma marca.
Veja o ranking das marcas:
1º : Google
2º : GE
3º: Microsoft
4º: Coca-cola
5º: China Móbile
6º: IBM
7º: Apple
8º: Mac Donald’s
9º: Nokia
10º: Marlboro
Fonte: Revista Istoé Dinheiro / Abril/2008
É, o mundo vive sob o império das marcas. Elas se confundem com o próprio produto. Sua importância equivale ou supera ativos como fábricas, sistemas de distribuição, etc.
No levantamento sobre as 100 marcas mais poderosas do mundo, a área de tecnologia domina. Entre as 10 primeiras colocadas, 6 se encaixam nessa categoria. O campeão é o Google, cuja assinatura vale mais de U$ 86 bilhões.
Um olhar mais profundo revela que não é exatamente o fator tecnológico que determina o valor dessas marcas, o que há em comum é a capacidade de criar e oferecer coisas novas. A inovação é o grande revitalizador de uma marca.
Veja o ranking das marcas:
1º : Google
2º : GE
3º: Microsoft
4º: Coca-cola
5º: China Móbile
6º: IBM
7º: Apple
8º: Mac Donald’s
9º: Nokia
10º: Marlboro
Fonte: Revista Istoé Dinheiro / Abril/2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Cabelo novo!
Enfim o friozinho dando as caras por aqui... E, para quem quiser mudar o visual, seguem umas dicas de corte de cabelo. O inverno é a melhor estação para cortar mais curto, pois as roupas destacam mais um cabelo curtinho. Veja boas opções abaixo:
Esse fica bom em cabelo liso ou ondulado. Para quem não quer cortar muito.
Esse ruivinho anos 60 está uma graça, mas é só para os lisos.
Esse fica bom em cabelo liso ou ondulado. Para quem não quer cortar muito.
Esse ruivinho anos 60 está uma graça, mas é só para os lisos.
Esse é muito fofo. Só para cabelo liso. Preste atenção que aqui, a maquiagem e a produção da moça ajudam...
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